sábado, 7 de janeiro de 2012

Ensaios de um leigo!

    Sem duvida eu sou muito verde no que concerne a análises semânticas, mas gostaria que mesmo com a minha pretensão não diminua minhas idéias
    Em uma pesquisa rápida temos os seguinte significados para as palavras:
 
Individualismo
Sistema oposto ao de associação.
 
Egoísmo
Amor exclusivo à pessoa e aos interesses próprios.
 
    Inúmeras vezes me peguei defendendo que precisamos, para mudar o mundo, de pessoas mais individualistas e rapidamente ser criticado pela confusão existente entre estas duas palavras tidas como sinônimos. Meus caros, elas não são sinônimos, na verdade, me arrisco a dizer que em certo grau contribuiriam para distinguir comportamentos consideravelmente opostos.
    Um individuo egoísta tende a procurar seu próprio prazer e sua isenção de responsabilidades. Este ato encontra resguarde onde? Exatamente no coletivismo! “O governo é responsável!”, “Eu pago impostos para que isso seja feito!”, “Ele deveria ter vigiado melhor a casa dele!”, “não vou me meter nisso, existe policia para que?”... Entre tantas outras celebres frases de acomodados, coletivistas, EGOíSTAS.
    Quando faço uso do termo “Individualista” refiro-me a um individuo engajado em sua própria vida, alguém que se vê responsável, alheio à qualquer salvacionismo coletivo; responsável por colocar seu lixo em locais apropriados e não apenas jogar por ai (egoísta = os garis estão ai para limpar), responsável por buscar esclarecimentos e promover mudanças ao invés de esperar tudo cair do fictício Céu governamental que tende sempre para um pardieiro pútrido de onde todos esperam melhores políticas sociais mas só encontram novos aumentos salariais para seus “honrosos” integrantes.
    Que tal sermos mais individualistas? Dependermos menos que nosso “super-herói” Estado grite que nos salvará nos deixando morrer afogado, confiarmos mais em nosso aprendizado e só para variar buscar aprender algo de fato ao invés de só aprender o mínimo para ser um gado bonzinho para os tosquiadores estatais, que são os únicos interessados na nossa apática tendência coletivista egoísta.